10 pratos deliciosos e sem glúten para o Natal (FOTOS)
Março 2024
No México, 46% da população consumiu álcool e, de acordo com a percepção do público, o problema começa após 14 anos, como indicado por um estudo realizado pela Faculdade Latino-Americana de Ciências Sociais o que também indica que o consumo anual de bebidas intoxicantes por mulheres é de 1,4 litros, mas qual é a relação entre o álcool, a primeira gravidez e o câncer de mama?
Um estudo realizado nos Estados Unidos sugere que a relação entre esses três fatores é muito próxima. Nos últimos seis anos, o câncer de mama aumentou 28%, e as mulheres mexicanas sofrem mais e mais cedo, sugere Jaime de la Garza, especialista do Secretaria Federal de Saúde (Ssa)
Feito por Ying Liu, da Escola de Medicina da Universidade de Washington , e um grupo de especialistas dos Estados Unidos, a pesquisa analisou os dados de 116.671 enfermeiros, entre as idades de 25 e 44, sobre sua história médica e reprodutiva, a partir da pesquisa "Nurses 'Health Study (NHSII)".
Como resultado, descobriu-se que, se você bebe antes da primeira gravidez, as chances de ter câncer de mama aumentaram 34% em comparação às mulheres que optaram por bebidas não alcoólicas.
O estudo que foi publicado eml Jornal do Instituto Nacional do Câncer, não só estabelece a ligação entre o consumo de álcool com câncer de mama, mas também com o risco de ter outro problema, uma doença benigna da mama.
Isso ocorre porque durante esse período o tecido mamário é particularmente suscetível a carcinógenos.
Esta pesquisa apóia outras teorias em que se sugere que o consumo de álcool não apenas aumenta a possibilidade de câncer de mama antes da primeira gravidez, mas também após a primeira menstruação.
Além da doença, a síndrome alcoólica fetal (causada pelo consumo de bebidas alcoólicas na gravidez) é a principal causa de atraso no México, como indicado Martha Romero Mendoza da Faculdade de Medicina da UNAM.