Quem é mais propenso a isso?
Abril 2024
O envelhecimento da população resulta na proliferação de doenças típicas de fases avançadas da vida. A demência é uma das mais devastadoras e incapacitantes.
Alguns de seus sintomas são a dificuldade de recuperar memórias, formar memórias; incapacidade de lembrar o nome das coisas, reconhecer objetos e entender para que servem.
O Dr. César Casasola Castro, psicofisiologista da Faculdade de Psicologia da UNAM, aponta que essa condição geralmente ocorre em idade avançada, por volta dos 60 ou 65 anos, mas não é uma consequência normal ou natural do envelhecimento, mas sim condição patológica
A deterioração sofrida por pessoas com demência se deve ao fato de que há uma grande perda de massa celular em seu cérebro, que é conhecida como atrofia cerebral. O especialista explica que, em um cérebro doente, seria possível ver menos volume do que em um cérebro saudável; folhas e ranhuras mais pronunciadas.
Em um cérebro como esse, "a diminuição dos neurônios e suas conexões enfraquecem as redes neuronais, de modo que sua capacidade de transmitir informações e processá-las está diminuindo", diz o especialista.
O consumo de tabaco, álcool e outras drogas são importantes fatores de risco para a demência, além de sofrerem de pressão alta, diabetes ou excesso de peso.
Demência não tem cura. É por isso que é importante, desde cedo, adotar hábitos que protejam o cérebro. Levar um estilo de vida saudável, com atividade física constante e uma dieta saudável pode diminuir as chances de estar presente.
Eles também ajudam na estimulação cognitiva, atividades como aprender uma nova língua, tocar um instrumento musical ou desafiar o cérebro com passatempos prazerosos e desafiadores.
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