Intercurso interrompido não impede a gravidez ou doenças

Intercurso interrompido ocorre durante a relação sexual, quando no momento da ejaculação é removido o pênis da vagina para impedir que o sêmen fosse atingido e fecundasse a mulher.

Este método é considerado inseguro, pois dentro de um relacionamento sexual, o pênis do homem expele um fluido de lubrificação antes de ejacular (líquido pré-ejaculatório ) que podem conter espermatozoides de acordo com dados do portal da web do Ministério da Saúde do México.

Algumas desvantagens que esta tática apresenta são:

-Isso interfere no ritmo do relacionamento sexual, que pode ser desconfortável e frustrante para os envolvidos.

-Pode envolver um alto grau de insatisfação sexual.

-Requer um alto grau de controle física e emocional, tornando-se inseguro e difícil de gerenciar.

-Tem um alta porcentagem de mulheres grávidas . O uso típico de intercurso interrompido mostra 27% dos casos e em seu uso perfeito 4% de acordo com dados da Organização Mundial de Saúde.

"Intercurso interrompido não impede a aquisição de uma infecção sexualmente transmissível. Embora não haja ejaculação dentro do casal na penetração vaginal ou anal há troca de fluidos (líquido pré-ejaculatório ou fluido vaginal) que podem conter os microorganismos que causam ISTs ", afirma o diretor-adjunto de Epidemiologia do Instituto Estadual de Saúde. México, Doutor Víctor Manuel Torres.


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