Aproveite a vida ao máximo!

A desordem por transtorno de déficit de atenção e hiperatividade (TDAH) pode ocorrer em qualquer fase da vida e não é regularmente diagnosticada em tempo hábil; portanto, quem sofre pode sofrer problemas de aprendendo, comportamento, ansiedade, depressão e até vícios.

É um distúrbio neurobiológico crônico no qual fatores genéticos e ambientais estão envolvidos. Origina-se no cérebro, por disfunções nas redes neurais e pela alteração de neurotransmissores como a dopamina (envolvida nos processos de atenção e movimento) e a noradrenalina (relacionada a processos de atenção, concentração e memória).

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De acordo com o Dra. Silvia Ortiz León, do Departamento de Psiquiatria e Saúde Mental da Faculdade de Medicina da UNAM, "É um transtorno principalmente de origem genética com um fator de herdabilidade, isto é, se na família alguém tem esse problema, pode ser que outros parentes também sofram".

Os principais sintomas que caracterizam são: déficit de atenção, hiperatividade e impulsividade. No México, um milhão e 500 mil crianças em idade escolar sofrem de TDAH; e a Organização Mundial de Saúde calcula que cerca de 5% da população infantil sofre e na fase adulta 50% dessas crianças continuarão a apresentá-la.

O diagnóstico clínico do TDAH pode ser feito pelo pediatra, especialista em psiquiatria infantil ou neuropediatra e realizado sob os critérios do TDAH. Classificação Internacional de Doenças da CIE da OMS 10 e os de Manual Diagnóstico e Estatístico de Transtornos Mentais (DSM, por sua sigla em inglês).

A pesquisadora apontou que, de acordo com essas diretrizes, para uma criança ser diagnosticada com este desordem deve apresentar pelo menos 6 dos 9 sintomas de desatenção, durante seis meses e antes de sete anos, embora tenha acrescentado que, após consenso científico internacional, outra idade de início que atualmente é levada em consideração para adolescentes e adultos é entre 12 e 17 anos.

O tratamento deve ser multimodal e consiste na administração de drogas estimulantes ou não estimulantes, bem como na psicoeducação, através das quais pais, crianças e adolescentes são informados. adolescentes e adultos o que se diz sofrimento, quais são suas manifestações e as consequências de não tratá-lo.

Além disso, o terapia cognitiva A terapia comportamental individual ou em grupo é considerada a intervenção não farmacológica mais eficaz para pessoas com TDAH, embora a Dr. Silvia Ortiz esclareceu que não substitui o tratamento farmacológico.


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