Fusilli com molho de espinafre.
Pode 2024
O sarampo está de volta ao México.
Dados da Organização Mundial da Saúde (OMS) revelam que durante o ano de 2018 foram registrados casos importados em oito países das Américas: Antígua e Barbuda (1), Brasil (8), Canadá (3), Estados Unidos. da América (11), Guatemala (1), México (1), Peru (1) e Venezuela (159).
O Sistema Nacional de Vigilância Epidemiológica (SINAVE) identificou na Cidade do México, três casos, o primeiro corresponde a uma mulher de 39 anos de origem italiana, residente da Delegação Benito Juárez; o segundo para uma criança com menos de um ano de idade, o filho da mulher de 39 anos, e o terceiro caso corresponde a uma mulher de 48 anos, que cuida da criança, este último é um residente da Delegação Tlalpan.
Os três casos indicados foram confirmados pelo Instituto de Diagnóstico e Referência Epidemiológica (InDRE) e atualmente são assintomáticos.
Segundo a Organização Pan-Americana da Saúde, esses casos estão associados à importação, ou seja, a infecção foi causada por uma pessoa infectada que veio de fora do país (ainda não identificada).
Por contato com gotículas do nariz, boca ou garganta de uma pessoa infectada.
Ele se espalha facilmente de pessoa para pessoa e causa uma erupção cutânea avermelhada com manchas. Esta erupção geralmente começa na cabeça e desce para o resto do corpo. Outros sintomas podem incluir:
Às vezes, o sarampo pode levar a sérios problemas. Embora não haja tratamento, a vacina contra sarampo, caxumba e rubéola (MMR) pode preveni-la.
A Secretaria de Saúde e Serviços Federais de Saúde da Cidade do México está realizando ações de promoção, prevenção, vacinação e controle da doença.
Saiba o que é o sarampo neste artigo: sarampo
Conheça a vacina que é usada para a prevenção do sarampo: vacina tripla viral