Para colocá-los em prática!
Abril 2024
De 20% a 40% das mulheres relatam desordem emocional ou disfunção cognitiva no pós-parto.
Isto é mencionado no artigo "Transtornos mentais e gravidez", escrito por Celia Urbina e Sergio Villaseñor, incluído no Revista Digital Universitária da UNAM, 10 de novembro de 2005 (//www.revista.unam.mx/vol.6/num11/art108/nov_art108.pdf).
Para este fenômeno existem muitas explicações, porém o artigo menciona que o mais frequente é quando a mãe sente "que algo foi roubado, não é completo, não tem valor e que o novo ser tem toda a importância, já é algo alheio a ela e sobre o qual ela não mais terá controle ", a coisa anterior recai na atenção que é oferecida ao novo bebê, já que ele assume um papel maior.
O texto indica que há a possibilidade de desencadear um surto psicótico, que também pode ocorrer após o aborto, ou de um produto que nasce sem vida, que morre logo após ou após uma falsa gravidez.
Além disso, afirma que, em casos raros (1 ou 2 de cada mil partos), a depressão pós-parto, caracterizada por sentimentos depressivos e ideias suicidas, pode atingir uma proporção psicótica (alucinações, delírios e até pensamentos de infanticídio).