Ritmo mortal

Pacientes com fibrilação atrial não morrem dessa doença; no entanto, eles sofrem consequências devastadoras: infartos cerebrais, que podem não matá-lo, mas deixá-lo em incapacidade absoluta ou parcial. O que gera um custo emocional e econômico para a família, diz o especialista José Luis Robledo.
 

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Ritmo mortal

Estima-se que no México há um milhão de pessoas com fibrilação atrial, mas apenas 14% são diagnosticados, o resto dia a dia suas vidas estão em perigo, diz Robles.

Esta doença ocorre quando os sinais elétricos são enviados anormalmente, fazendo com que os átrios vibrem ou "fibrilem". Isso faz com que o coração bata muito rápido ou devagar com um ritmo irregular (arrítmico), de modo que o sangue possa se acumular nos átrios e formar um coágulo capaz de viajar para o cérebro e produzir um evento cerebrovascular (EVC).

Alguns dos sintomas que apresenta são:

1. Palpitações

2. Tontura

3. Dor no peito

4. Dificuldade em respirar

Outras maneiras de diagnosticar esta doença é através de um simples eletrocardiograma (ECG) ou um Holter (mede a freqüência continuamente por 24 a 48 horas). Este é um teste simples, não doloroso e através do qual a atividade elétrica do coração é registrada, o que permite uma avaliação da freqüência cardíaca. Outra opção é o ecocardiograma, com o qual imagens do coração em movimento são obtidas e permitem avaliar sua forma, funcionamento e a condição de suas válvulas.

Lembre-se que sua saúde está em suas mãos. Não se esqueça! Não deixe para amanhã o que você pode fazer hoje.