Venda de problema mundial de órgãos humanos

"Devido a problemas financeiros, estou disposto a doar parte da minha vida para salvar você e eu, eu sou um" OR "positivo de 27 anos" É a primeira declaração de sucesso no Google ao pesquisar as palavras "Eu compro rim". Juntamente com mais de 160 mil acessos que aparecem no assunto na busca na web.

Um rim tem um valor aproximado de 6 mil dólares no Irã, o único país do mundo onde a venda de órgãos é legal. A taxa diminui quase pela metade em países como a Índia. E é dito que a China tem o mercado de tráfico de órgãos mais crescente do mundo.

A América Latina não fica muito atrás, embora não haja dados de fontes oficiais, o problema é vislumbrado através de portais da Internet, nos quais ocorrem transações de compra e venda de órgãos.

Legislação necessária no tráfico de órgãos

A Organização Mundial da Saúde estima que entre os 70.000 transplantes renais anualmente em todo o mundo, um quinto é considerado como tendo origem no mercado negro. As leis de oferta e demanda explicam por que o fenômeno.

Em uma publicação da Newsweek, ele aponta que o novo conhecimento estimula o comércio ilegal, já que agora se sabe que um rim extraído de uma pessoa viva pode ser duas vezes mais útil do que um cadáver. E graças a novas injeções anti-rejeição (imunomoduladores), é provável que os doadores sejam mais compatíveis sem necessariamente serem parentes próximos.

"A venda de órgãos se tornou um problema global", confessa Frank Delmónico, professor de cirurgia na Harvard Medical School. "E é provável que se torne um problema muito pior, a menos que os desafios e a legislação necessários para pará-lo sejam confrontados"


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