Expresse-se e liberte-se!

Você já se perguntou por que ficamos com raiva? Geralmente acontece quando algo nos frustra, de algo tão pequeno quanto o tráfego, a uma ameaça à nossa integridade física ou à nossa honra.

As razões pelas quais ficamos com raiva são muito variadas e os graus de intensidade também, mas todos eles têm um elemento comum: sob cada raiva há uma frustração, diz o O psicoterapeuta argentino Norberto Levy.

Para o autor do livro "A Sabedoria das Emoções", a função essencial da raiva é dar mais energia para enfrentar o obstáculo que produz frustração.

No entanto, Norberto Levy esclarece que é importante distinguir os dois tipos de raiva que existem: o que destrói e o que resolve. "A ideia que temos da raiva como algo ruim é que ela destrói, o que é, infelizmente, o modo como ela se expressa com mais frequência.

No entanto, esta não é a única forma de raiva, há também a que resolve, que repousa sobre dois pilares: "expressar o que sinto antes do que aconteceu e exigir a resposta que iria" de-raiva ", diz ele.

 

Expresse-se e liberte-se!

É necessário expressar a frustração e raiva que uma situação produz, porque serve como uma saída para a pessoa. A essência da raiva usada para resolver é afirmar-se com clareza, força e respeito. E para isso não é necessário desqualificar ou insultar ou insultar.

Segundo o psicólogo argentino, quando se aprende a respeitar e a respeitar com raiva, fica-se mais claramente consciente da raiva do outro: se é decisivo ou destrutivo.

Então, podemos distinguir que parte da verdade pode haver nessa raiva, que reparação requer e quanto há de julgamento, queixa ou abuso, que é parte da imaturidade e ignorância de quem fica bravo desse jeito. Portanto, não esqueça a famosa frase: "aquele que fica com raiva perde".

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